Entrámos muito fortes na partida (como vai sendo hábito) e aos 10 minutos já levávamos 4 remates de muito perigo, um deles à trave. O golo adivinhava-se para o nosso lado e acabou por acontecer após marcação de canto. Continuámos fortes e até podíamos ter alargado a vantagem mas foi o Águias que fez o empate após perda de bola no nosso meio campo e respectivo contra-ataque.
O Águias entrou muito forte para a segunda parte e foi o nosso Pedro que segurou o empate enquanto pôde com duas defesas magníficas. Nós, contra a corrente, fizemos o 2-1 após cobrança de livre quase do meio campo.
O Águias repostou e fez o empate num lance a papel químico do primeiro golo, uma bola perdida por nós na transição ofensiva e respectivo contra-ataque.
Nós voltamos à carga mas é o Águias quem marca novamente, desta feita de jogada muito bem construída que termina num cruzamento e respectivo cabeceamento ao segundo poste sem hipóteses para o nosso GR.
Para terminar, num canto marcado ao primeiro poste, voltámos a empatar num remate de "triciclo" de belo efeito.
Um jogo muito emocionante de parada e resposta que vai deixar saudades do futebol 7.
O Vasco voltou a fazer outro jogo muito acima da média. Atacou e defendeu quando era preciso, como manda a lei do futebol 7.
Entre outros pormenores fica o remate fantástico à trave logo a iniciar a partida. Uma jogada individual em que finta vários jogadores do Águias e só peca em passar a bola em vez de rematar.
Na segunda parte soube sofrer e com muito trabalho foi capaz de ajudar a equipa a, pelo menos, levar o empate. Ainda rematou com muito perigo para defesa do GR.
Voltou a marcar mais um golo num belo gesto técnico de remate de triciclo.